Olá, Olá!!

Da aula de sexta-feira, retiro dois pontos cruciais. Um deles, positivo e outro bastante negativo.

Antes de mais, tratamos de enviar um e-mail ao Dr. Sérgio com as indicações necessárias para a deslocação à nossa escola e de definir aquilo que vamos tratar no sarau. O meu grupo ficará incumbido de “pôr ordem” nos camarins. Tarefa, pelo que já me apercebi, bastante difícil. Ah! Elegemos também o nosso representante na exposição final: a Inês.
Depois, como dei conta na reflexão passada, estivemos, na aula de dia 26 de Fevereiro, completamente dedicadas aos nossos projectos práticos. Numa primeira fase, invadimos o laboratório de biologia e tratamos de extrair DNA da banana. Isto para experimentar fazer um ou dois colares. A ideia era ver o resultado final para verificar se a actividade que pretendemos realizar é, de facto, exequível. Pareceu-nos que sim, mas não vamos ficar por aqui. Temos de nos aprimorar.
Seguidamente (e devo dizer que, a nossa aula estava bem planeada, tendo sido cumprido aquilo a que nos propusemos), regressamos à sala e pusemos em pratica a construção dos pendentes e da molécula de DNA feita com gomas.
Tínhamos dividido o material necessário e cada uma levou aquilo que era necessário. Entre detergente, banana, missangas, gomas, barro, cola, vernizes, palitos, panos, batas entre outros tínhamos tudo o que precisávamos. Agradecemos, desde já, à Marta Santos (membro de um outro grupo) a quem compramos o arame.
Posto isto, pusemos mãos à obra. Enquanto a Inês construiu uma bela, linda, esplendorosa, colorida, apelativa molécula, eu, a Joana e a Catarina “borramo-nos” com barro para tentar pôr em prática uma ideia mental de pendentes, muito, muito boa. Acho que, todas concordamos que a ideia era muito melhor do que aquilo que fizemos. MAS, não está mal de todo.
Ah, ainda no que respeita à molécula…foi um sucesso. Ou melhor, eu diria que, as gomas foram um sucesso. Escusado será dizer que, as que sobraram, comeram-se e as que não sobraram também.
Tudo isto, poder-se-á considerar o aspecto positivo da nossa aula.
Infelizmente, recebemos uma notícia avassaladora para o nosso projecto.
Não sei se estão recordados de termos dito que tivemos imenso trabalho a tentar preparar a nossa participação no “Dia Aberto das Ciências” especialmente para os mais novos (alunos de básico) …pois é, parece que o nosso público-alvo não vai estar presente.
Este ano! A começar neste ano! Precisamente neste ano, em que nós pretendemos participar neste dia e dirigi-lo aos pequeninos é que tudo se altera.
Perante isto, os panfletos que fizemos ficam sem efeito. Chegamos a passar umas horinhas a tentar explicar alguma teoria em termos mais simples e divertidos para que fosse fácil e divertido aprender. Chegamos a planear a realização de um jogo lúdico e didáctico e… até mesmo a construção de um puzzle.
Mas enfim, como o nosso projecto cresce a partir de dificuldades, vamos dar a volta por cima e arranjar, outra vez, novas soluções. “Cicatrizamos” uma ferida e surge-nos logo outra.

Aí está o ponto negativo.

E foi assim que se passou mais uma aula.

Até à próxima…